Cistite em cães: 7 sinais que indicam perigo à saúde do seu pet | Gold Lab Vet

Cistite em cães: 7 sinais que indicam perigo à saúde do seu pet

Cistite em cães
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A cistite em cães é uma condição mais comum do que muitos tutores imaginam. Esta inflamação da bexiga, geralmente de origem bacteriana, pode passar despercebida inicialmente, mas causa grande desconforto ao seu pet. Cães de qualquer idade ou raça podem ser afetados, entretanto, alguns grupos são mais suscetíveis que outros.

A cistite em cães pode se manifestar tanto de forma aguda quanto crônica, afetando significativamente a qualidade de vida do seu animal. As fêmeas são especialmente propensas a desenvolver esta condição por possuírem a uretra mais curta que os machos, facilitando a entrada de bactérias. Além disso, cães idosos também apresentam maior predisposição a este problema, principalmente quando há alterações na próstata.

Quando falamos sobre cistite em cães, estamos nos referindo a uma inflamação que se limita à bexiga, mas que pode evoluir para uma infecção mais séria se não tratada adequadamente. De fato, a bactéria Escherichia coli é o agente patogênico frequentemente observado nestes casos, embora outras bactérias também possam ser responsáveis pela condição.

É fundamental estar atento aos sinais que seu cão apresenta e buscar ajuda especializada ao primeiro sinal de alteração urinária. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são essenciais para evitar complicações. No Gold Lab Vet, contamos com nefrologistas veterinários especializados em São Paulo que podem auxiliar no diagnóstico preciso e no tratamento mais adequado para a cistite em cães.

O que é cistite em cães?

Apátia é um dos sintomas comuns de cistite em cães

Quando falamos de cistite em cães, estamos nos referindo a uma inflamação específica que ocorre na bexiga do seu animal. Essa condição pode afetar cães de todas as idades e raças, mas algumas características tornam certos animais mais vulneráveis ao problema.

Inflamação da bexiga

A cistite canina caracteriza-se fundamentalmente por uma inflamação nas paredes da bexiga do cachorro. Essa inflamação pode provocar diversos sintomas desconfortáveis e dolorosos para seu pet. Basicamente, o órgão responsável por armazenar a urina fica irritado e sensível, resultando em alterações na rotina de micção do animal.

Esta condição pode manifestar diversos sinais clínicos, como dificuldade para urinar, micção mais frequente e, em alguns casos, presença de sangue na urina. Alguns cães também se tornam incontinentes, não conseguindo segurar a urina por muito tempo, o que explica porque seu cachorro pode começar a fazer xixi dentro de casa mesmo sendo bem treinado.

Importante ressaltar que, ao notar que seu animal está urinando em locais inadequados, não se trata necessariamente de mau comportamento, mas possivelmente um sinal de cistite que requer atenção veterinária.

Cistite aguda x cistite crônica

A cistite em cães pode se apresentar de duas formas principais: aguda ou crônica. A cistite aguda é bastante comum nos cães, afetando principalmente as fêmeas devido à anatomia da uretra. Este tipo caracteriza-se pelo aparecimento súbito dos sintomas, geralmente relacionados a uma infecção bacteriana recente.

Por outro lado, a cistite crônica é menos frequente e normalmente está associada a problemas persistentes, como urolitíases (pedras na bexiga) ou infecções bacterianas que não foram completamente eliminadas. Histologicamente, a cistite crônica pode se manifestar de três formas distintas:

  • Forma difusa: apresenta mucosa avermelhada e espessada;
  • Forma folicular: associada a urolitíase crônica, com formações de focos linfoides;
  • Forma polipoide: caracterizada por massas nodulares na mucosa.

Estas diferenças são importantes para que o nefrologista veterinário do Gold Lab Vet possa identificar corretamente o tipo de cistite e determinar o tratamento mais adequado para seu animal.

Diferença entre cistite e infecção urinária

Muitos tutores confundem cistite e infecção urinária, tratando-as como se fossem a mesma condição. No entanto, existem diferenças importantes entre elas. A cistite é uma inflamação específica da bexiga que pode ou não ser causada por uma infecção, enquanto a infecção urinária (ITU) afeta todo o trato urinário, desde os rins até a uretra.

Em outras palavras, enquanto a cistite se limita à bexiga, a infecção urinária é mais abrangente e pode comprometer outras estruturas do sistema urinário. Além disso, é importante saber que a cistite pode evoluir para uma infecção urinária se não for tratada adequadamente, especialmente quando causada por bactérias como a Escherichia coli.

Os sintomas de ambas as condições podem ser bastante semelhantes, incluindo dor ao urinar, aumento da frequência urinária e, em alguns casos, presença de sangue na urina. Por isso, é fundamental que seu pet seja avaliado por um nefrologista veterinário especializado para um diagnóstico preciso e tratamento adequado.

O Gold Lab Vet conta com profissionais especializados e equipamentos modernos para realizar todos os exames de imagens e exames laboratoriais necessários para o diagnóstico correto da cistite em cães, oferecendo o melhor tratamento para a saúde e bem-estar do seu animal de estimação.

Principais causas da cistite em cães

Cão apático e com dor devido a cistite em cães

Para compreender e tratar a cistite em cães adequadamente, é essencial conhecer as diversas causas que podem desencadear essa condição. Embora a cistite possa afetar qualquer cachorro, certos fatores aumentam significativamente o risco de seu animal desenvolver esta inflamação na bexiga.

Contaminação bacteriana (Escherichia coli e outras)

A principal causa da cistite cães é, sem dúvida, a infecção bacteriana. Estudos realizado pela Merck Veterinary Manual mostram que a Escherichia coli é responsável por 40% a 70% dos casos de cistite em cachorro, sendo o patógeno mais frequentemente isolado em culturas de urina. Além disso, outras bactérias também podem causar esta condição:

  • Staphylococcus spp. (cerca de 20% dos casos);
  • Proteus spp. (11% dos casos);
  • Enterococcus spp;
  • Streptococcus spp;
  • Pseudomonas aeruginosa;
  • Klebsiella pneumoniae.

A contaminação geralmente ocorre quando o cão se abaixa para urinar ou defecar, ou no caso das fêmeas, após o cio. As bactérias entram em contato com a região anal, atravessam a uretra e chegam até a bexiga, onde começam a se multiplicar. Por isso, as fêmeas são mais propensas a desenvolver cistite, pois possuem a uretra mais curta.

Doenças associadas como diabetes e síndrome de Cushing

Cães com doenças sistêmicas apresentam risco aumentado de desenvolver cistite. O diabetes mellitus é uma das condições que mais predispõem ao problema, já que os altos níveis de glicose no sangue facilitam a proliferação bacteriana. Aproximadamente 25% a 50% das fêmeas diabéticas apresentam cistite bacteriana.

A síndrome de Cushing (hiperadrenocorticismo) também é um fator importante, pois os níveis elevados de cortisol interferem na ação do hormônio antidiurético nos rins, causando polidipsia e poliúria. Esta condição, frequentemente vista em cães de meia-idade a idosos, altera o ambiente urinário, tornando-o mais suscetível a infecções.

Uso de medicamentos como quimioterapia

Alguns medicamentos, especialmente aqueles que comprometem o sistema imunológico, podem facilitar o desenvolvimento da cistite em cães. A quimioterapia, por exemplo, reduz significativamente as defesas naturais do organismo, tornando o cão mais vulnerável a infecções bacterianas.

Além disso, o uso prolongado de corticosteroides também pode predispor o animal a infecções urinárias, pois estas substâncias diminuem a resposta imunológica. Por isso, cães em tratamento com estes medicamentos devem ser monitorados com maior frequência pelo nefrologista veterinário.

Cálculos e tumores na bexiga

A formação de cálculos urinários, como estruvita e oxalato de cálcio, é uma causa comum de cistite. Estes cálculos irritam a mucosa da bexiga, levando à inflamação, sangramento e, em casos mais graves, bloqueio parcial ou total do fluxo urinário.

Quanto aos tumores, cerca de 90% das neoplasias da bexiga em cães são malignas, sendo o carcinoma de células de transição o tipo mais comum (aproximadamente 85% dos casos). Estes tumores afetam principalmente fêmeas e raças como Scotish Terrier e Collie. Os sintomas são semelhantes aos da cistite bacteriana: dificuldade para urinar, presença de sangue na urina e aumento do número de micções.

Cistite idiopática em casos sem causa definida

Em alguns casos, não é possível identificar uma causa específica para a cistite em cães, configurando o que chamamos de cistite idiopática. Esta condição é mais comum em gatos, mas também afeta cães, principalmente aqueles com sobrepeso.

A origem da enfermidade muitas vezes é desconhecida, embora a maioria dos casos esteja relacionada à alimentação incorreta e, principalmente, ao estresse, que compromete o sistema imunológico dos animais.

Sintoma e sinais de alerta da cistite em cães

Cistite em cães faz com que o pet urine em lugares que não urinava antes

Identificar os sintomas da cistite em cães no estágio inicial é crucial para um tratamento eficaz. Alguns sinais são sutis, enquanto outros são mais evidentes, portanto, é importante conhecer todas as manifestações possíveis desta condição.

Urinar com frequência e em pequenas quantidades

O sintoma mais visível da cistite canina é o aumento na frequência de micção (polaquiúria), mas em volumes reduzidos. Seu cachorro pode demonstrar desejo constante de urinar, porém eliminando apenas pequenas quantidades cada vez.

Além disso, se seu pet, normalmente treinado para fazer xixi apenas na rua, começa repentinamente a urinar dentro de casa, isso pode ser um sinal importante de cistite, e não um problema comportamental. Esta incontinência acontece porque o animal não consegue segurar a urina por muito tempo devido à inflamação na bexiga.

Presença de sangue ou odor forte na urina

A hematúria (presença de sangue na urina) é um sinal clássico da cistite em cachorro. Dependendo da gravidade do caso, podem ser apenas pequenas gotinhas com sangue ou urina visivelmente avermelhada. O odor da urina também pode se tornar mais forte e desagradável.

Muitos tutores demoram a perceber estas alterações, especialmente quando o cão urina durante os passeios ou quando as mudanças são sutis. Por isso, é importante observar atentamente a urina do seu animal.

Mudança de comportamento e dor ao urinar

Um cachorro com cistite pode se tornar mais hiperativo que o normal, andando de um lado para outro devido ao desconforto e à vontade constante de urinar. Outros sinais incluem choramingos ou resmungos ao tentar fazer xixi, demonstrando dor durante a micção. Alguns cães também lambem excessivamente a região genital na tentativa de aliviar o desconforto causado pela inflamação.

Febre, prostração e perda de apetite

Em casos mais graves de cistite em cães, sintomas sistêmicos podem aparecer. A febre, geralmente pouco elevada, é um sinal de que o organismo está combatendo uma infecção. Seu animal pode se mostrar mais quieto, apático ou prostrado, além de apresentar perda de apetite. Estes sinais são particularmente preocupantes e indicam que a infecção pode estar se agravando ou se espalhando para outras partes do sistema urinário.

Ao notar qualquer combinação destes sintomas, é fundamental procurar um nefrologista veterinário imediatamente. No Gold Lab Vet, em São Paulo, contamos com especialistas capacitados para realizar o diagnóstico preciso através de exames específicos.

Lembre-se: quanto mais cedo a cistite em cães for diagnosticada, melhores serão os resultados do tratamento e menor o tempo de recuperação do seu pet.

Diagnóstico e exames essenciais para cistite em cães

Nefrologistas veterinários realizando exame em pet para diagnosticar cistite canina

O diagnóstico preciso da cistite em cães depende de exames específicos que confirmam a condição e identificam suas causas. Diante dos primeiros sintomas, é fundamental levar seu pet ao veterinário para uma avaliação completa.

Exame de urina e cultura bacteriana

O exame de urina para cachorro é geralmente o primeiro exame solicitado, sendo acessível e eficaz para identificar alterações sugestivas de cistite. O veterinário avalia a presença de sangue (hematúria), bactérias (bacteriúria), proteínas e células inflamatórias (piúria). No entanto, o exeme de cultura bacteriana é considerada o melhor exame para o diagnóstico definitivo, pois identifica precisamente o agente causador da infecção e determina quais antibióticos serão mais eficazes para o tratamento.

Ultrassonografia para detecção de cálculos

A ultrassonografia veterinária é extremamente útil na avaliação da bexiga do seu pet, permitindo visualizar a parede vesical, seu conteúdo e possíveis alterações estruturais.

Este exame é mais sensível que radiografias veterinárias para detectar inflamações, cálculos urinários (urólitos), sedimentos, tumores e até mesmo a presença de gás (cistite enfisematosa). Além disso, possibilita medir a espessura da parede da bexiga, considerada normal quando tem aproximadamente 2 milímetros.

Exames de sangue para doenças associadas

As análises sanguíneas são importantes para identificar condições subjacentes que podem estar relacionadas à cistite canina, como diabetes canina ou síndrome de Cushing. Embora forneçam pouca informação direta sobre a cistite, são essenciais para avaliar a saúde geral do animal e orientar o tratamento.

Importância da cistocentese e coloração de Gram

O método preferido para coleta de urina em cães com suspeita de cistite é o cistocentese, pois fornece amostras livres de contaminantes vaginais ou prepuciais. É um procedimento seguro, rápido e simples, quando realizado por profissionais experientes.

A coloração de Gram, realizada em amostras obtidas por cistocentese, ajuda a confirmar a presença de infecção e pode fornecer informações preliminares sobre o tipo de bactéria presente.

Avaliação com nefrologista veterinário para diagnóstico preciso

No Gold Lab Vet, contamos com nefrologistas veterinários especializados que realizam uma avaliação completa do sistema urinário do seu cachorro. Nossos especialistas utilizam métodos diagnósticos avançados para identificar com precisão o tipo de cistite e suas causas, permitindo um tratamento direcionado e eficaz.

Tratamentos e cuidados para cistite em cães

Cão bebendo água para se hidratar e evitar cistite canina

O tratamento eficaz da cistite em cães requer abordagem específica baseada no diagnóstico preciso. Diferentes estratégias terapêuticas podem ser necessárias dependendo da causa e severidade da inflamação vesical.

Uso de antibióticos sob prescrição veterinária

Os antibióticos constituem a principal linha de tratamento para a cistite canina bacteriana. Somente o veterinário nefrologista pode determinar qual medicamento é adequado após análise da cultura bacteriana e antibiograma. Nunca medique seu pet por conta própria, pois isso pode agravar a situação ou gerar resistência bacteriana.

Em alguns casos, o tratamento pode incluir antibióticos via oral, enquanto em outros podem ser necessárias injeções subcutâneas, que apresentam maior eficácia quando os cães não aceitam bem medicamentos orais. Ocasionalmente, quando há cálculos urinários, uma intervenção cirúrgica pode ser necessária para removê-los.

Abordagens complementares e dieta adequada

Além do tratamento principal, estratégias complementares podem contribuir para o controle e prevenção da cistite em cães. O uso de terapias integrativas, quando recomendadas pelo veterinário, pode auxiliar em casos de inflamação recorrente, oferecendo suporte adicional ao organismo do animal.

Já as dietas formuladas para o trato urinário são importantes aliadas na manutenção da saúde da bexiga, pois ajudam a equilibrar o pH da urina e reduzir a formação de cristais ou cálculos que agravam a condição. É essencial que a escolha do alimento seja feita sob orientação profissional, garantindo que as necessidades nutricionais do seu cão sejam atendidas de forma adequada e segura.

Hidratação constante e ambiente limpo

Hidratação adequada é fundamental para o tratamento e prevenção da cistite em cães. Certifique-se de que seu pet tenha sempre água limpa e fresca disponível.

A ingestão adequada de líquidos ajuda a diluir a urina e promove a eliminação de bactérias. Além disso, mantenha o ambiente onde seu animal vive sempre higienizado, principalmente onde ele faz suas necessidades. Para fêmeas e idosos, a limpeza da região do ânus após as eliminações pode prevenir a entrada de bactérias no trato urinário.

Acompanhamento com exames periódicos

Após o tratamento inicial, o acompanhamento regular com exames é essencial para confirmar a cura e prevenir recidivas. Alguns cães podem precisar de tratamento contínuo, especialmente em casos crônicos ou recorrentes. Consultas semestrais com nefrologista veterinário são recomendadas para detectar precocemente qualquer alteração no sistema urinário do seu pet.

Dúvidas frequentes sobre cistite em cães

A cistite em cães desperta muitas incertezas entre tutores, principalmente sobre sintomas, diagnóstico, causas e tratamentos. Conhecer informações claras sobre a condição é essencial para garantir o bem-estar e a saúde do animal.

Quais são os principais sintomas da cistite em cães?

Os sintomas mais comuns incluem micção frequente em pequenas quantidades, presença de sangue na urina, dor ao urinar, mudanças de comportamento e, em casos mais graves, febre e perda de apetite.

Como é feito o diagnóstico da cistite em cães?

O diagnóstico é realizado através de exames como urinálise, cultura bacteriana, ultrassonografia e, em alguns casos, exames de sangue. A cistocentese é um método importante para coleta de amostras de urina sem contaminação.

Quais são as principais causas da cistite em cães?

As causas mais comuns são infecções bacterianas, especialmente por Escherichia coli, doenças como diabetes e síndrome de Cushing, uso de certos medicamentos, presença de cálculos ou tumores na bexiga, e em alguns casos, a causa pode ser idiopática.

O tratamento da cistite em cães sempre inclui antibióticos?

Embora os antibióticos sejam frequentemente utilizados, o tratamento depende da causa específica da cistite. Em alguns casos, podem ser recomendadas terapias alternativas como homeopatia, dietas especiais e aumento da hidratação.

Como posso prevenir a cistite no meu cão?

A prevenção inclui manter o animal bem hidratado, garantir um ambiente limpo, realizar exames periódicos com um veterinário especializado e estar atento a mudanças no comportamento urinário do seu cão. Uma dieta adequada também pode ajudar a prevenir a formação de cálculos urinários.

Considerações finais sobre cistite em cães

A cistite em cães afeta principalmente fêmeas e cães idosos, embora qualquer pet possa desenvolvê-la. Além disso, fatores como diabetes, síndrome de Cushing e presença de cálculos urinários aumentam consideravelmente o risco de seu animal manifestar o problema.

O tratamento adequado depende fundamentalmente do diagnóstico preciso. Antibióticos específicos, determinados após cultura e antibiograma, constituem a base da terapia na maioria dos casos. Entretanto, abordagens complementares como homeopatia e dietas especiais também demonstram resultados positivos, especialmente nos casos recorrentes.

Acima de tudo, a prevenção continua sendo a melhor estratégia contra a cistite em cães. Manter seu pet bem hidratado, garantir ambiente limpo e realizar consultas periódicas com nefrologista veterinário são medidas simples, porém eficazes.

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